As experiências com o sistema muscular contribuíram com a vida e forma de Ana e de seu ambiente. Aqui surgiu a força da fragilidade óssea. Os movimentos da personagem em casa variaram de acordo com as correntes musculares em foco. A corrente A desenhou ações de trazer o espaço para perto e pediu o trabalho com objetos: vassoura, pano, escova, etc. A corrente B criou ações para o espaço, de lançamento, velocidade e agilidade.
Ana ganhou a possibilidade de se movimentar sem medo ou receio de se quebrar, pois construiu a musculatura a sua volta, seu espaço macio, vivo, pulsante. Ela se tornou rainha e comandante do lar. Diferentemente de criar pontos ou tridimensionalizá-los, a musculatura direcionou e “embelezou” os movimentos (de fora para dentro ou de dentro para fora).
Posso dizer que o estado muscular organizou e “estofou” o espaço do corpo (Ana e o lar). Esse sistema revelou a existência do duplo feminino/ masculino em Ana; Gueixa (musculatura A) e Samurai (musculatura B).
Ana ganhou a possibilidade de se movimentar sem medo ou receio de se quebrar, pois construiu a musculatura a sua volta, seu espaço macio, vivo, pulsante. Ela se tornou rainha e comandante do lar. Diferentemente de criar pontos ou tridimensionalizá-los, a musculatura direcionou e “embelezou” os movimentos (de fora para dentro ou de dentro para fora).
Posso dizer que o estado muscular organizou e “estofou” o espaço do corpo (Ana e o lar). Esse sistema revelou a existência do duplo feminino/ masculino em Ana; Gueixa (musculatura A) e Samurai (musculatura B).
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